... de literatura cor-de-rosa. Não, Julia e Sabrina eu lia muito na escola, embaixo da carteira, quando tinha uns 14 anos. Tive uma recaída forte quando passei um mês no Chile, aos 19 anos, e na casa onde eu estava essa era a única maneira de praticar o espanhol. Não, hoje eu não leio mais Julia e Sabrina (apesar de ultimamente ter avistado uns exemplares nas bancas que deram uma coceirinha...).
Estou falando dessa montanha de livros pra mulherzinhas, tipo Bridget Jones e Melancia, que me divertem horrores quando estou cansada de tanto ler coisa séria no trabalho. Ler pra mim sempre foi uma diversão, então em geral traço o que vier pela frente (nunca encarei Paulo Coelho, talvez deva confessar isso também). Esses livros, apesar de, no fundo, no fundo, serem romances água-com-açúcar, cumprem seu papel de lenitivo para nossos nervos emocionais. Não são mal escritos nem mal traduzidos a ponto de provocarem fúria e, como geralmente vêm da terra da Lady Di, são os contos de fadas modernos de que nossas Charlottes interiores precisam.
Um comentário:
Da próxima vez, não vou ter dó! Vou roubar um livro seu p ler! Acho q é outra mania minha, ler o q meus amigos estão lendo... Cuidado comigo..rs..bj Sill
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