O best-seller da jornalista americana Elizabeth Gilbert realmente virou best-seller. Até na coluna da Soninha deste mês, na revista Vida Simples, tinha um comentário sobre o livro. Achei a história bacana, mas no fundo o que mais me impressionou foi que a fofa, totalmente desestruturada, conseguiu adiantamento de royalties para viajar um ano pelo mundo e depois escrever um livro.
Outro dia li uma notícia de que as editoras americanas estavam tendo que baixar a bola porque estavam gastando demais em festas de lançamento black-tie. Hahahahaha, essa é boa. Aqui num lançamento bom os caras servem vinho de garrafa azul e amendoim.
Naquele seriado que eu adorava, "Men in trees", a outra fofa também é largada no altar e vai embora pro Alasca pra pensar na vida. A agente literária dela é chiquérrima, mora num apê bacana em NY, e toda hora se abala até o Alasca pra tricotar com a amiga. A escritora, por sua vez, praticamente não faz nada da vida e vive de royalties.
Juro, se inveja matasse era dessa inveja que eu tinha morrido. Inveja de royalties.
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