Observar o ser humano é realmente algo que me diverte.
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A moça da farmácia tenta me explicar que justamente o produto que não tem é o mais barato. Eu pergunto: Mas qual a diferença desse para o outro? A moça: Olha, é igual, sendo outro, sabe?
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Hoje, Avenida Paulista, três da tarde. Eu no carro, avisto o motoboy ao lado. Em cima do baú, várias caveirinhas. Na lateral, um crânio de bicho (cachorro?) amarrado com uma corrente. Weirdo. O motoqueiro das trevas. Ele se afasta e eu consigo visualizar toda a composição. São vários crânios de bicho adornando o baú, tipo um colar. Embaixo, no pára-choque, um adesivo: Sou da Paz. Ah, então tá, né?
Um comentário:
Por isso tenho tanta saudade de são paulo.
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