quarta-feira, 26 de março de 2008

Alô, dona Lizandra

É de manhã, vem o sol e com ele a ressaca. A gente perde a hora, mas não por muito tempo. Logo toca o telefone e é ela, a fofa representante da LBV. Não existe telemarketing mais infernal do que o da LBV. Dá um ódeo no fundo do nosso coraçãozinho. Especialmente porque as fofas ligam antes das nove da manhã, com aquela simpatia toda, te chamando de dona. E não basta a gente ter caído no conto da LBV uma vez, e aceitado dar uma contribuição mensal, que elas ligam agradecendo horrores e logo dão o bote: uma hora é o ovo de páscoa, outra o material escolar. E foi assim que eu acordei hoje.
Bebe na terça-feira, desgraçada, bebe e perde a hora da academia pra você ver. O castigo vem pelo telefone.

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