segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Ódeo no coração e fígado de quinta

Passo um tempão sem escrever, porque tudo parece estar indo bem, aí não tenho assunto. Daí fico de novo com raiva, e hoje foi um dia especialmente cu, daqueles que você tem certeza de que não devia ter saído da cama, e começo a ter mil idéias.
Por exemplo: por que meu fígado é tão ruim? Por que tomo uma caipirinha e dois chopes, mais uma porção de pastel - como todo mundo faz - e fico dois dias de ressaca? Por que ainda estou com sede, se isso aconteceu na sexta-feira?
Já estava me perguntando isso no sábado à tarde, e fiquei ainda mais convicta de que tenho um fígado de quinta ontem, quando fui assistir "Meu nome não é Johnny". Lá pelas tantas o sujeito diz que estava cheirando 100g de pó por semana. Caralho! É muito pó! Como sobreviveu? Como? Como o fígado dele não virou foie gras? Realmente, meu fígado é de quinta.

Um comentário:

Sill disse...

Cara mia! Nem os médicos conseguiram responder a essa pergunta. Parece q o tal do Johnny tinha células tronco sobresalentes. Nunca teve um sintoma sequer da abstinência do pó. Eu tenho todos os malditos na ausência de atividade física, chocolate, sexo, alface. E vivo cheia de dores qdo exagero em qqr um deles. Algum cientista ainda vai mostrar q a genética determina tudo e q o nossas experiências no meio nada mais são do q a escolha dos nossos genes, não do acaso. Acho melhor vc escolher saladinha e suco de fruta na próxima balada. bj