Quando eu não podia, eu queria.
Agora eu posso e não sei o que quero.
Não quero férias.
Não quero ficar em casa sem fazer nada (já é o que estou fazendo agora...).
Quero passar um mês entre leões na África.
Conhecer a Europa e o Oriente.
Estudar hotelaria, roteiro e culinária ayurvédica.
Fazer qualquer trabalho sem penso.
Quero uma nova rotina.
Depois de tanto tempo vivendo o imediato, acumularam-se os quereres.
Como me aconselharia o autor do "Tratado de culinária para mulheres tristes", nada a fazer.
Só me resta tomar um copo de água.
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