Ontem, Niterói, casas em ruínas, texturas e azulejos portugueses. Muito mais do que uma vista do Rio. Sensação de primeira vez que vi o mar. Sutilezas, apesar de Niemeyer.
Cheiros e sensações hoje no Jardim Botânico. Um primo querido virando a esquina, encontro fortuito sob palmeiras imperiais. Orquídeas, o Cristo sob a neblina, árvores e plantas para inspirar Guillermo del Toro.
A casa do Instituto Moreira Salles, um espanto. Igualdade na tragédia em fotos gigantes (Robert Polidori). Levo poemas de Ana Cristina Cesar.
Dias perfeitos, exceto.
Um comentário:
Menina do Rio...
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